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Um casal, de nome igual, apaixonados um pelo outro e pelos prazeres da vida... dos mais simples aos menos comuns. So pra não criar muita confusão, o que estiver em rosa é da esposa, em verde do marido.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Crise de Mel (parte 1)

Vamos aproveitar este post para dar umas dicas de lua de mel para os vários casais que irão oficializar a união ano que vem, quando o América for pra Libertadores.

A primeira parada da nossa lua de mel foi em Paris. Em Dezembro, a La Ville Lumière, é claro, já estava toda iluminada com luzes de natal, LINDA. Mas um frio que nem lembrava que existia.

Como nos já tínhamos ficado em Paris bastante tempo no inicio de 2009 (eu passei alguns meses estudando em Paris e ele foi me resgatar) na lua de mel, ficamos somente 3 dias em Paris.

Nos hospedamos, as duas vezes, no Hotel Bel Ami. Hotel muito bem localizado emParis, principalmente para quem não entende aquele “nó” que é o Metrô de Paris. Engraçado como eu consigo me localizar embaixo d’agua e voltar direitinho para o barco mergulhando e não consigo voltar pro hotel de metrô.


Mas, garanto para vocês que não tem jeito melhor de conhecer a cidade. O Cris no começo até parava para olhar o mapa do metro e tentar achar o caminho, mas no fim ele se rendeu à minha expertise. (Ok… eu tive 3 meses de vantagem para aprender).

O hotel é no 6ème arrondisment, o famoso bairro Saint-Germain-des-Près. Perto da igreja e da praça com o mesmo nome. A menos de 2 minutos da estação do metro, do Cafè de Flore, da Brasserei Lipp. De la da tranquilamente para ir a pé para o Louvre, o jardim de Luxemburgo, o Odèon, ao Quartier-Latin. O único problema é que você caminha pelo Boulevard Saint-Germain, que são lojas e mais lojas, grifes e mais grifes




Na nossa primeira vez em Paris, o irmão da Chris indicou um restaurante Chegando no Brasil, O Leozinho falou do mesmo restaurante: Nos Ancêtres Les Gaulois. Depois de dar uma olhada na internet www.nosancetreslesgaulois.com nos arrependemos de não ter ido.

Voltando à Paris na lua de mel, já saímos do Brasil com toda a intenção de jantar no tal restaurante. Fizemos um mês antes as reservas pela Internet. Só que no dia da reserva, fomos caminhar pela Champs Elysée. Eu, pelo menos, caminhava. A Chris era arrastada porque queria comprar tudo do Marché de Noël.

O Mercado são barraquinhas coloridas dos dois lados da avenida cada uma delas com coisas únicas. Quando passamos da área de badulaques para a área de comidas, fui eu quem diminuiu o passo. As barraquinhas exalavam cheiros dos mais variados: doces de todos os tipos, chocolates caramelo e mais chocolates até que não resisti, tive que abortar o jantar e me deliciar com um super sanduiche de linguiça que achava que só encontraria na Alemanha.





Valeu a pena.
Mas na próxima conheceremos
os gauleses com certeza.








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